Na atualidade, o tratamento em humanos é principalmente sintomático e de suporte.
Após intoxicação oral, o tratamento aplicado inclui lavagem gástrica, terapia de diurese forçada, respiração artificial e administração de soro fisiológico, mas em alguns casos a fatalidade não pode ser evitada.
Após exposição por inalação/dérmica, são administrados corticosteróides, anti-inflamatórios não esteróides, antagonistas da histamina, beta-agonistas e/ou terapia de oxigénio com o intuito de alívio de sintomas, existindo um período de recuperação de algumas horas ou dias.
Tratamento [10], [14], [15]
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Referências Bibliográficas:
[10] Tubaro A, Sosa S, Hungerford J. Toxicology and diversity of marine toxins. In: Gupta RC, ed. Veterinary Toxicology: Basic and Clinical Principles. Amsterdam: Academic Press/Elsevier, 2012, 896-934
[14] Wiles J, Vick J, Christensen M. Toxicological evaluation of palytoxin in several animal species. Toxicon, 1974,12(4):427-433
[15] Pelin M, Sosa S, Pacor S, et al. The marine toxin palytoxin induces necrotic death in HaCaT cells through a rapid mitochondrial damage. Toxicol Lett, 2014,229(3):440-450.
*Imagens obtidas da galeria de imagens WIX.