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O que é?[1]

É uma das toxinas mais potentes identificada em diferentes organismos marinhos, sendo produzida principalmente por espécies de corais moles pertencentes aos géneros Palythoa e Zoanthus. Também existem análogos da mesma produzidos pela microalga Ostreopsis e ainda por uma cianobactéria do género Trichodesmium, encontrados principalmente em regiões tropicais, subtropicais e temperadas.

 
Estrutura química[2].

A fórmula molecular da Palitoxina é C129H233N3O54, na qual 115 dos 129 átomos de carbono encontram-se em cadeia contínua. A molécula é assim composta por uma cadeia principal alifática longa, parcialmente insaturada contendo éteres cíclicos, 64 centros quirais, 40-42 grupos hidroxilo e 2 grupos amida. Trata-se de uma estrutura complexa de síntese difícil.

Referências Bibliográficas:

[1] Pelin, M., et al., Palytoxin-Containing Aquarium Soft Corals as an Emerging Sanitary Problem. Marine drugs, 2016. 14(2): p. 33.

[2] Riobó, P. and J.M. Franco, Palytoxins: Biological and chemical determination. Toxicon, 2011. 57(3): p. 368-375

*Para consultar a referência de alguma imagem, fazer click sobre a mesma.

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