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Toxicocinética [7],[8]
 

Existe uma panóplia de estudos in vivo com o intuito de perceber a toxicocinética desta toxina, no entanto ainda não é totalmente conhecida. Sabe-se que atua na bomba sódio-potássio encontrada na membrana celular das células, porém a sua absorção, distribuição, metabolismo e eliminação não se encontram totalmente descritos para humanos.

Quanto à absorção, estudos in vivo em ratos demonstram que existe uma diferença de dose necessária para observar efeitos adversos quando administrada pela via oral ou pela via intra-peritoneal. Esta disparidade de potência é notável e é justificada pela diferença significativa referente à biodisponibilidade. A natureza hidrofílica da Palitoxina, juntamente com o seu elevado tamanho pode explicar uma menor absorção por parte da  mucosa gastrointestinal em relação a uma injeção através do peritoneu. 

A Palitoxina não é letal quando aplicada topicamente na pele ou olhos dos animais, no entanto causa irritação e eritema em 50% dos ratos quando aplicada uma dose de 20ng/orelha.

 

Referências Bibliográficas:

[7]Patocka, Jiří, Ramesh C. Gupta, and Kamil Kuca. "Toxic potential of palytoxin." Journal of Huazhong University of Science and Technology [Medical Sciences] 35.5 (2015): 773-780.

[8] Fernández, Diego A., et al. "The kinetic, mechanistic and cytomorphological effects of palytoxin in human intestinal cells (Caco‐2) explain its lower‐than‐parenteral oral toxicity." FEBS Journal 280.16 (2013): 3906-3919.

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